Para Angélica de Souza Siqueira, mãe da aluna de harpa do Laura Siqueira de Souza, participar das atividades socioeducativas é uma oportunidade de se conectar com pessoas e lugares que fazem parte da rotina da família. “Em visitas assim conhecemos melhor o território que já frequentamos quando levamos nossa filha para estudar. Também nos ajuda a conhecer melhor outros pais que estão sempre conosco, mas que não nos falamos mesmo estando perto”, refletiu.Já para Daniela Gomes Paulino, mãe da aluna de piano Rebeca Gomes Paulino, a visita foi uma grande oportunidade de aprendizagem. “Me senti muito feliz! Achei o Museu das Favelas muito interessante, porque mostra a periferia de uma forma diferente do que a mídia expõe. Geralmente a mídia nos mostra um lugar ruim, mas dentro do museu vemos um mundo totalmente diferente”, explicou.
Além da visita à outros equipamentos culturais do entorno, o Serviço Social da EMESP reserva ainda uma intensa programação de atividades sociopedagógicas dentro da escola durante todo o ano, a exemplo do Festival EMESP Elas/Delas, que contou com palestras, oficinas e apresentações artísticas com foco no protagonismo feminino na música.
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