Nome: Carlos Augusto de Freitas
Disciplinas: Trombone
Formação e atividades artísticas: Bacharel em Trombone pela Faculdade Mozarteum de São Paulo, iniciou seus estudos musicais aos 15 anos de idade com o professor Marcos Sadao Shirakawa na Universidade Livre de Musica do Estado de São Paulo no ano de 1994.
No ano de 1995, ingressou na Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e em 1997, ingressou na Orquestra Experimental de Repertório, que no ano seguinte 1998, venceu o Concurso Jovens Solistas da mesma Orquestra atuando como solista no Teatro Municipal de São Paulo. De 1998 à 2000 atuou como trombonista da Orquestra Sinfonia Cultura – Orquestra da Radio e Televisão Cultura.
No ano de 2000, tornou-se trombone solo da Orquestra Sinfônica Nacional do Chile, e em 2001 retornou ao Brasil e ingressou como trombone solo da Orquestra Sinfonia Cultura de 2001 à 2003, e Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo de 2001 à 2009. Em 2002, foi vencedor por decisão unanime do júri do “V Premio Weril para Instrumentos de Sopros” e em Julho de 2003 ingressou como trombone solo da Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo, e como Professor de Trombone da Escola de Musica do Estado de São Paulo – EMESP.
No ano de 2009, ingressou no Grupo Contemporâneo de Câmara da Emesp – “Camerata Aberta”, que no ano de 2011 gravou o CD “Espelhos D’agua” pelo selo SESC, que foi agraciado com o Premio Bravo de Musica Erudita e com o Premio APCA, como melhor cd de musica contemporânea do ano de 2012.
Como solista, atuou a frente de varias Orquestras como: Orquestra Sinfônica da Usp, Orquestra Sinfônica Unissínos RS, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Sinfônica da Universidade de Santiago – Chile e Orquestra Sinfônica de La Serena – Chile entre outras.
No ano de 2010, a convite do Renomado Pianista João Carlos Martins, assumiu o posto de Trombone Solo da Orquestra Filarmônica Bachiana SESI SP, que tem como Diretor Artístico e Regente, o próprio João Carlos Martins, e no mesmo ano, junto com o trombonista Baixo da Orquestra Sinfônica Brasileira Ricardo Santos, fundou o Projeto BONE Brasil, projeto que reúne trombonistas das melhores Orquestras do Brasil com o intuito de divulgar o trombone como instrumento Solista e Camerista, alem de promover encontros e festivais internacionais de Trombone.
Carlos Freitas tem se dedicado na difusão do repertório contemporâneo para trombone, com execuções de trabalhos de renomados compositores como Luciano Berio, Folke Rabe, Xenakis e obras de grandes compositores brasileiros como: Paulo Zuben, Flo Menezes, Rodrigo Lima, Sergio Kafejian, Marcilio Onofre, Alexandre Lunsqui entre outros, alem de realizar projetos para estimular compositores brasileiros a compor novas obras para trombone.
Em novembro de 2013, gravou seu primeiro CD como Solista, “Trombone Contemporâneo Brasileiro” que reúne seis dos mais renomados compositores brasileiros que escreveram obras inéditas para trombone solo e acompanhamentos diversos especialmente para este projeto, além de ter mais 2 cds com a Camerata Aberta e um CD duplo com o Grupo Trombonismo. Desde 2015 é membro do Grupo Trombonismo.
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