O Marcelo de 13 anos de idade, que teve a ideia de começar a estudar contrabaixo, não imaginaria até onde o instrumento poderia levar o Marcelo Henrique de hoje. Aos 21 anos o jovem musicista foi selecionado para estudar na Royal Northern College of Music (RNCM), uma das melhores universidades de música do mundo. Ela fica em Manchester, Inglaterra, e para travessar o Oceano Atlântico o Marcelo precisa da sua ajuda em uma vaquinha virtual. Quer conhecer melhor essa história? Então vem cá.
Aos 17 anos Marcelo Henrique decidiu seguir carreira profissional na música. Para ele, o mais encantador no contrabaixo são as possibilidades diversas, passando pelo grave e agudo, do acompanhamento ao solo, transitando entre a música clássica e o jazz. “Todo mundo que tem um contato mais íntimo com o instrumento se apaixona. É um caminho sem volta”.
Marcelo destaca que o mais importante é o papel que o instrumento desempenha na vida de quem o escolheu. Ele lembra que o contrabaixo ainda é pouco conhecido e, justamente por isso, um dos seus grandes objetivos é fazer com que ele possa chegar a cada vez mais pessoas.
“É também um bom termômetro para sabermos se a música, não só de concerto, tem sido bem difundida. Penso que, no dia em que uma criança de periferia ou de uma comunidade ribeirinha souber o que é um contrabaixo e o que ele pode fazer na vida dela, saberemos que estamos no caminho certo”, afirma o instrumentista.
O primeiro contato de Marcelo com a música foi nas aulas de bateria da igreja e, logo depois, ele conheceu o contrabaixo em um projeto social. Para ele, a existência de projetos que ensinam música para a população em geral tem um papel determinante no processo de humanização das pessoas. “Talvez seja isso que tenha feito eu me apaixonar pela música, a forma como ela humaniza, dignifica, molda o ser humano”, lembra o contrabaixista.
O corpo docente da RNCM é um dos mais respeitados no mundo, o que poderia ser de grande benefício para o seu conhecimento e, claro, para o seu futuro na carreira musical. “Para quem vai começar a estudar eu diria: Entre de cabeça, aproveite cada ensaio e cada concerto. É uma honra ter esse instrumento em mãos e poder dizer, sim, sou contrabaixista”.
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