Evento faz parte do ciclo guitarrísimo e aborda a Suíte Ibéria de Isaac Albéniz
A Tom Jobim – EMESP recebe o Quarteto Brasileiro de Violões para uma master class no dia 22 de outubro, quinta-feira das 16h30 às 18h30 na sala 303 da unidade Luz. O evento faz parte do ciclo Guitarrísimo, desenvolvido pelo grupo para homenagear o centenário da morte do compositor Isaac Albéniz (1860 – 1909), abordando sua Suíte Ibéria.
As inscrições para a master class podem ser feitas diretamente na secretaria pedagógica da unidade Luz da EMESP (Largo General Osório, 147 – 2° andar), pelo telefone 3585.9888 ou pelo site da Escola: acesse a seção Contato e selecione "Master Class: Quarteto Brasileiro de Violões" em área de interesse.
Quarteto Brasileiro de Violões – O Quarteto se estabeleceu como um dos mais proeminentes ensembles de violões devido a sua formação única, que explora o violão normal de seis cordas com tessitura aumentada e o violão de oito cordas, que permite a exploração de um repertório original e pouco usual. Em seus quase dez anos de atividade, o grupo apresentou mais de 250 concertos nas Américas, Europa e Ásia, sempre com teatros lotados.
Isaac Albéniz – Pianista e compositor catalão, foi um dos músicos mais importantes da Espanha, contribuindo para a criação de uma escola nacional de música para piano. Estudou no Conservatório de Bruxelas e foi influenciado por Franz Liszt, Paul Dukas, Vincent D’Indy, Felipe Pedrell, Debussy e Ravel. Incorporou em suas composições elementos da música pianística de salão do século XVIII, da harmonia impressionista e da música folclórica espanhola.
Suíte Ibéria – Esta obra é considerada como uma das mais importantes da literatura pianística espanhola. Foi escrita por Isaac Albéniz entre os anos de 1905 e 1909 (ano da morte do compositor) e é composta por quatro cadernos de três peças cada um. O primeiro caderno foi estreado na Sala Pleyel, em Paris, em 9 de maio de 1906. O segundo em San Juan de Luz, em 11 de setembro de 1907. O terceiro se fez conhecer em Paris, na casa da Princesa de Polignac, em 2 de janeiro de 1908, e o quarto e último foi estreado em Paris, na Sociedade Nacional de Música, em 9 de fevereiro de 1909.
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